Altamira: Centro Profissionalizante forma mais de mil pessoas em diversos cursos

A decisão de participar dos cursos de formação ofertados no Cepro, transformou a vida da Wellyngta Luana Sousa Moraes. Graças a participação nas formações de bolos, salgados, bolsas, patch aplique e E.V.A, hoje, a mãe solo tem uma renda extra garantida todo mês, somada ao benefício de R$200 reais que recebe do programa ‘Bênção’, desde outubro do ano passado.

“As formações do ‘Bênção aqui no Cepro são muito importantes para nós que somos mães solo, para a gente ter uma renda extra na nossa família, pra não ficar dependendo só do benefício, mas sim para influenciar outras mulheres a participar dos cursos e desenvolver o seu pequeno negócio”, diz a dona de casa.

Com o aprendizado que obteve nos cursos, a vida financeira de Wellyngta agora é outra, com as contas no verde. “Hoje eu estou com uma fonte de renda extra na minha casa. Eu comecei a trabalhar em casa e fazer produtos para os meus clientes e tenho um bom público e um emprego na minha própria casa”, comemora a beneficiária.

Wellyngta é uma das 4 mil pessoas beneficiadas pelo maior programa de assistência de renda da Amazônia, criado pela gestão ‘Mais Vida, Mais Futuro’, que além do auxílio, oferta semanalmente cursos profissionalizantes disponibilizados pela Secretaria Municipal de Assistência e Promoção Social (Semaps), por meio do Centro de Educação Profissional (Cepro).

Neste ano, a unidade já realizou mais de 60 cursos, beneficiando mais de mil beneficiários do programa ‘Bênção’, dos projetos sociais ‘Manus’ e ‘Esperança’, além da sociedade em geral.

“O Cepro hoje em Altamira é uma referência muito forte em termos de formação com os cursos profissionalizantes para a comunidade. Esse ano a gente atendeu em torno de mil pessoas”, aponta Elizane Carreiro, coordenadora da unidade.

Atendendo desde crianças e jovens, a homens e mulheres, o Cepro atua com uma missão: mudar a vida de famílias altamirenses em situação de vulnerabilidade social. Além de atender os beneficiários dos programas sociais com assistente social e um psicólogo que realizam visitas domiciliares. “A gente faz um trabalho não só profissional, para a formação deles, mas a gente trabalha a família. Com isso, temos outro objetivo que é trabalhar a família, para que eles possam ter um apoio, para que eles possam ter a vida melhorada”, relata a coordenadora.

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